Sob a presidência de Eduardo Trigueiros Mendes, reuniu-se, esta quarta-feira, no dia 30 de agosto, na sede da ARME, em Chão D’Areia, cidade da Praia, a 10ª Reunião Ordinária do Conselho Consultivo da ARME, em modo presencial e remoto para, entre outros assuntos, analisar e aprovar a Ata da Reunião de 29 de agosto do ano passado e apresentar o Plano de Atividades e Orçamento desta entidade reguladora, para o ano económico de 2024.

Além dos conselheiros e os convidados presentes, participaram da reunião do Conselho Consultivo, a Presidente do Conselho de Administração da ARME, Leonilde dos Santos, os administradores, João Tomar e Carlos Ramos, bem como os diretores de diferentes departamentos setoriais.

Ao usar da palavra, Leonilde dos Santos agradeceu a presença de todos os conselheiros presentes e na plataforma online que, de forma unânime, se disponibilizaram em colaborar com o novo Conselho de Administração da ARME na definição das linhas gerais de atuação e nas tomadas de decisões, contribuindo, assim, para o exercício eficiente, eficaz e equilibrado das suas atividades.

“Este Conselho de Administração elegeu a comunicação como pedra angular nas suas intervenções sobre a qual assenta três vetores: comunicação, valorização dos recursos humanos e desmaterialização. Por isso, “precisamos ouvir-vos. Sentimos necessidade do vosso apoio, na implementação da nossa visão estratégicapara a ARME”, afiança a Presidente do Conselho de Administração, Leonilde dos Santos para quem este é um apelo que faz a todos os membros do Conselho Consultivo da ARME, para estarem ao lado da instituição que dirige.

Cumprido que foi um ano de mandato dos membros do Conselho de Administração da ARME, Leonilde dos Santos, aproveitou a ocasião para fazer uma espécie de balanço que resulta do cumprimento das atribuições e competências estatutárias, dando continuidade aos projetos constantes do Plano Estratégico 2020-2022, ainda em vigor, desenvolvendo atividades rotineiras e observando o dia-a-dia da instituição e do mercado, sem esquecer os desafios que a reguladora ainda enfrenta.

A propósito dos desafios da ARME para os próximos tempos, a PCA garante que já estão elencados e com uma perspectiva muito clara, refletida e definida, em ordem à sua implementação. É o caso, por exemplo, da elaboração do Plano Estratégico 2024-2026, cujo processo com vista à sua elaboração, já se encontra em curso.

“Estamos convictos que teremos resultados positivos que só podem ser alcançados com o tempo. Não podemos esquecer que o tempo é um fator determinantena gestão e na regulação”, sublinha Santos lembrando que neste momento está-se a semear para colher bons frutos, no futuro.

Recorde-se que, as apresentações do Plano de Atividades e Orçamento para 2024, estiveram a cargo das técnicas do Gabinete de Estratégia, Estudos e Estatístico da ARME, Jandira Sanches e Indira Gomes, respetivamente.

Depois de apreciação favorável dos membros do Conselho Consultivo, a ARME envia esta quinta-feira, 31 de agosto, o Plano de Atividades e Orçamento, acompanhado de parecer do Fiscal Único, para o Ministério das Finanças, a fim de serem homologados e integrados no Orçamento Geral do Estado (OGE), para 2024, conforme determina a lei.

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