O Conselho Consultivo da Agência Reguladora Multissectorial da Economia (ARME) reuniu-se esta quinta-feira, 29, na Sala Multiusos da instituição, naquela que é a sua terceira reunião ordinária, desde a tomada de posse dos membros do Conselho de Administração, a 26 de novembro de 2018.
Da agenda dos trabalhos, os conselheiros debruçaram-se, atentamente, sobre o Plano Estratégico da ARME para 2020-2022. Um assunto que mereceu profundas reflexões e questionamentos, mas que, devido a sua importância estratégica, assente numa “regulação de excelência e de proximidade”, propugnada pelo atual Conselho de Administração, todos os conselheiros aprovaram aquele plano.
O Orçamento e o Plano de Atividades para 2020, bem como o processo de transferência da regulação técnica para ARME, foram também objetos de análise dos membros do Conselho Consultivo, que quiseram saber sobre os números e as atividades previstas para o próximo ano económico, antes de se pronunciarem.
Um outro ponto não menos importante, que esteve sobre a mesa da reunião dos conselheiros da ARME, para análise e aprovação foi, justamente, a proposta de regimento do Conselho Consultivo. O documento mereceu a anuência dos membros do conclave consultivo da ARME, com pequenos ajustes.
Finalmente, quer o presidente do Conselho Consultivo, Eduardo Trigueiros Mendes, quer o PCA da ARME, Isaías Barreto da Rosa mostraram-se satisfeitos com o nível dos debates e os contributos que os conselheiros têm dado, para que as decisões dos membros do Conselho de Administração da ARME, possam garantir a sustentabilidade dos operadores e defender os legítimos interesses dos consumidores.
