ARME quer uma regulação de excelência assente em diálogo e transparência

Tudo isso, num quadro de otimização de recursos, por um lado e, por outro, numa lógica de estreito alinhamento com as estratégias de desenvolvimento do país.

O Presidente do CA da Agência Reguladora Multissectorial da Economia (ARME), Isaías Barreto da Rosa reitera, esta sexta-feira, 4, em entrevista à TCV, o total engajamento da ARME em dialogar com todas as entidades reguladas com vista à uma regulação de excelência que, em primeiro lugar, defenda os interesses dos consumidores e, igualmente, promova a sustentabilidade dos operadores.

Tudo isso, num quadro de otimização de recursos, por um lado e, por outro, numa lógica de estreito alinhamento com as estratégias de desenvolvimento do país.

Instado a falar sobre como é que vai ser a regulação do setor dos transportes coletivos e interurbanos de passageiros, Isaías Barreto da Rosa disse que esta é uma área nova da regulação que, requer um trabalho aturado e analítico que se está agora a iniciar na ARME, com engajamento de todos os técnicos especialistas do setor.

“Como nós queremos uma regulação de excelência, estamos a fazer o nosso trabalho de casa que assenta em diálogos com os operadores, em que vamos auscultá-los e recolher todas as informações necessárias e só depois seguir o processo normal de regulação que garanta, como disse há pouco, por um lado, a defesa dos interesses dos consumidores, mas por outro, que promova a sustentabilidade das empresas do sector”, afiança o PCA lembrando que o próprio diploma que cria a ARME e os seus estatutos fixa em um ano, a conclusão de toda regulação técnica e económica deste e outros setores da economia, sob a sua competência.

CSN/GCI